Fotografia de Luis Louro
Minhas e suas
metades
de amor e dor...
Metades de encontros
e desencontros...
Metades de sonhos
e poesia,
luz e trevas,
noite e dia...
Metades de nós
confusos e sós...
metades de luz e brilho porque nossa vida
ilumina outras
metades de nós escondidas na alma falando de solidão. . .
Metades são sempre o fluir da vida em nós.
Metade de mim em ti. De ti em mim. . .
Em nós...
Sempre as lembranças e as esperanças...
sempre o incessante lutar..
É o caminho da vida!
Caminhos...trilhas ou lacunas...
Mas caminhos!
E nós, caminheiros...errantes ou não,
solitários ou não,
felizes ou não...
Mas na busca incessante de um dia,
o porto seguro de nós.
Metades de nós na vida efêmera
que leva pessoas, imagens, abraços, ilusões e vida.
E a vida é presente, para quem sente o seu palpitar...
Efêmera vida de nós (atados e cegos).
Efêmeras metades de nós!
Homens são metades e buscam ser inteiros
não fosse isso, a vida não seria interessante.
Minhas e suas
metades
de amor e dor...
Metades de encontros
e desencontros...
Metades de sonhos
e poesia,
luz e trevas,
noite e dia...
Metades de nós
confusos e sós...
metades de luz e brilho porque nossa vida
ilumina outras
metades de nós escondidas na alma falando de solidão. . .
Metades são sempre o fluir da vida em nós.
Metade de mim em ti. De ti em mim. . .
Em nós...
Sempre as lembranças e as esperanças...
sempre o incessante lutar..
É o caminho da vida!
Caminhos...trilhas ou lacunas...
Mas caminhos!
E nós, caminheiros...errantes ou não,
solitários ou não,
felizes ou não...
Mas na busca incessante de um dia,
o porto seguro de nós.
Metades de nós na vida efêmera
que leva pessoas, imagens, abraços, ilusões e vida.
E a vida é presente, para quem sente o seu palpitar...
Efêmera vida de nós (atados e cegos).
Efêmeras metades de nós!
Homens são metades e buscam ser inteiros
não fosse isso, a vida não seria interessante.
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