Eu não conhecia
o mundo em que vivo
Tinha para mim
que era algo bom e justo
Achava que havia um lugar distinto
para todas as pessoas.
Hoje me deparei com sua estranheza e frieza
E vi que não há lugar
nem justiça
nem vontade.
Que faço agora
que descobri o mundo?
Tentei ensinar meu filho andar certinho
Dei-lhe valores e sonhos
Disse que deveria trilhar bons caminhos.
E ele tem alma!
Num mundo desconhecido
meu filho segue
com sua alma sensata
que lhe informei
ser preciso.
Eu não conhecia o mundo
quando dei conta do mal imperativo
que ronda a vida de todos.
E temi pela vida do filho
a quem não ensinei a malícia da vida.
Questionei as verdades
que parecem mentiras
e nem senti valores am almas perdidas.
E agora?
Que rumo darei ao menino?
Na correria
alguém deixou de lado as flores
e o inverno ruidoso fez secar as sementes
ser humanos
não mais!
Chorei a tristeza do homem finito
chorei ao pensar no menino
E agora
que fará o menino?
Vi dias diferentes chegando
me perguntei sobre o rumo
concluí aqui
perdido estou!
Não era este o mundo que eu via
quando pensava poder ajudar.
Mudaram pessoas
estratégias,
lugares
Mudaram o mundo que pensei encontrar!
E eu sentei na janela da vida
espreitando a esperança de novos arrebóis.
Senti minha alma em frangalhos
perdi-me
Não era assim o mundo que sonhei
O que digo ao menino?
E as lágrimas cairam dos olhos
levando consigo
pedaços de mim.
Não,
meu mundo não era assim.
E o menino
conseguirá?
o mundo em que vivo
Tinha para mim
que era algo bom e justo
Achava que havia um lugar distinto
para todas as pessoas.
Hoje me deparei com sua estranheza e frieza
E vi que não há lugar
nem justiça
nem vontade.
Que faço agora
que descobri o mundo?
Tentei ensinar meu filho andar certinho
Dei-lhe valores e sonhos
Disse que deveria trilhar bons caminhos.
E ele tem alma!
Num mundo desconhecido
meu filho segue
com sua alma sensata
que lhe informei
ser preciso.
Eu não conhecia o mundo
quando dei conta do mal imperativo
que ronda a vida de todos.
E temi pela vida do filho
a quem não ensinei a malícia da vida.
Questionei as verdades
que parecem mentiras
e nem senti valores am almas perdidas.
E agora?
Que rumo darei ao menino?
Na correria
alguém deixou de lado as flores
e o inverno ruidoso fez secar as sementes
ser humanos
não mais!
Chorei a tristeza do homem finito
chorei ao pensar no menino
E agora
que fará o menino?
Vi dias diferentes chegando
me perguntei sobre o rumo
concluí aqui
perdido estou!
Não era este o mundo que eu via
quando pensava poder ajudar.
Mudaram pessoas
estratégias,
lugares
Mudaram o mundo que pensei encontrar!
E eu sentei na janela da vida
espreitando a esperança de novos arrebóis.
Senti minha alma em frangalhos
perdi-me
Não era assim o mundo que sonhei
O que digo ao menino?
E as lágrimas cairam dos olhos
levando consigo
pedaços de mim.
Não,
meu mundo não era assim.
E o menino
conseguirá?
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